Uma Ideia Parva tanto pode ser parva como pequena, Parvo em Latim quer dizer pequeno, em Português parvo.
20 de setembro de 2010
Genocídio
Será possível que a diminuição dos apoios sociais uma forma de genocídio?
3 comentários:
JMC
disse...
Depende de como se faça a diminuição.
Acabar com todo e qualquer apoio social seria, quiçá, uma forma de genocídio. Genocídio dos que não têm nada, nem mesmo condições para fazer algo por si para ter alguma coisa, que não reúnam a simpatia/compaixão da comunidade/sociedade.
Cá vai uma ideia parva:
Será possível que a atribuição desregrada de apoios sociais seja uma forma de aumentar a desigualdade social?
Isso não é tão parvo como se poderia pensar à primeira. De facto existe benefícios sociais e economomicos bem chorudos mas só para alguns, promovendo a desiguldade social.
Sem esquecer que o benefício social que, à partida, é favorável ao seu beneficiário, se pode "virar" contra o mesmo.
Imagine-se alguém que até tem capacidade para trabalhar e apetência para evoluir, mas que consegue ganhar um subsídio "significativo" (que lhe permita não ser pobre, talvez "remediado") sem ter de fazer nada, nada por si nem por ninguém.
A curto prazo, este alguém vai "gozar o prato", mas a longo prazo vai submergir numa "cultura" de laxismo e parasitismo militante que vai basicamente aniquilar as suas hipóteses no âmbito profissional (e não só), fazendo com que nunca passe de "remediado"... e de dependente de um sistema que pode um dia "fechar a torneira".
Note-se: eu não estou a advogar contra os subsídios ou os benefícios e muito menos contra as reformas ou pensões. Estou a advogar (isso sim) contra determinados apoios sociais em determinadas circunstâncias sem que sejam tomadas determinadas medidas.
3 comentários:
Depende de como se faça a diminuição.
Acabar com todo e qualquer apoio social seria, quiçá, uma forma de genocídio. Genocídio dos que não têm nada, nem mesmo condições para fazer algo por si para ter alguma coisa, que não reúnam a simpatia/compaixão da comunidade/sociedade.
Cá vai uma ideia parva:
Será possível que a atribuição desregrada de apoios sociais seja uma forma de aumentar a desigualdade social?
Isso não é tão parvo como se poderia pensar à primeira. De facto existe benefícios sociais e economomicos bem chorudos mas só para alguns, promovendo a desiguldade social.
Sem esquecer que o benefício social que, à partida, é favorável ao seu beneficiário, se pode "virar" contra o mesmo.
Imagine-se alguém que até tem capacidade para trabalhar e apetência para evoluir, mas que consegue ganhar um subsídio "significativo" (que lhe permita não ser pobre, talvez "remediado") sem ter de fazer nada, nada por si nem por ninguém.
A curto prazo, este alguém vai "gozar o prato", mas a longo prazo vai submergir numa "cultura" de laxismo e parasitismo militante que vai basicamente aniquilar as suas hipóteses no âmbito profissional (e não só), fazendo com que nunca passe de "remediado"... e de dependente de um sistema que pode um dia "fechar a torneira".
Note-se: eu não estou a advogar contra os subsídios ou os benefícios e muito menos contra as reformas ou pensões. Estou a advogar (isso sim) contra determinados apoios sociais em determinadas circunstâncias sem que sejam tomadas determinadas medidas.
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